João Carlos Pimentel Cantanhede
é licenciado em Educação Artística (UFMA, 2001); especialista em História do Maranhão (UEMA, 2005); e especialista em ArteEducação e Tecnologias Contemporâneas (UNB, 2006).
É autor do livro VEREDAS ESTÉTICAS, fragmentos para uma história social das artes visuais no Maranhão (2008). Desenvolve pesquisas sobre: Vestuário no Maranhão; Formalismo Estético Azulejar; Relações de Gênero na Arte Maranhense; Teoria das Artes Visuais; e Antropologia Estética Indígena Maranhense.
Como artista plástico foi premiado no Concurso Literário e Artístico Cidade de São Luís (2001) e como artista gráfico na Mostra Maranhense de Humor (1999 e 2000). Atua também de forma ativa nos movimentos de Arte/Educação no Maranhão.
É autor do livro VEREDAS ESTÉTICAS, fragmentos para uma história social das artes visuais no Maranhão (2008). Desenvolve pesquisas sobre: Vestuário no Maranhão; Formalismo Estético Azulejar; Relações de Gênero na Arte Maranhense; Teoria das Artes Visuais; e Antropologia Estética Indígena Maranhense.
Como artista plástico foi premiado no Concurso Literário e Artístico Cidade de São Luís (2001) e como artista gráfico na Mostra Maranhense de Humor (1999 e 2000). Atua também de forma ativa nos movimentos de Arte/Educação no Maranhão.
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Sobre sua obra OJÚ (olho em Yorubá), o artista relata:
"É um trabalho no qual busquei o Estatuto como substrato para abordar a noção de identidade na infância, principalmente das crianças afro-descendentes, pois normalmente a noção e percepção que se tem de África é sempre pelo filtro da miséria, do preconceito, da violência e de outros elementos negativos. Porém se buscarmos uma visão mais abrangente seremos capazes de visualizar elementos positivos e afirmativos ligados aos mais diversos aspectos do continente africano.
Em Ojú busquei enfocar a riqueza da fauna, representada num colorido intenso por meio de formas híbridas compondo animais dos mais diversos reinos naturais e sobrenaturais africanos. Tais elementos normalmente não são percebidos pelo Ojú das crianças afro-maranhenses, pois como citado acima, são constantemente filtradas, e portanto deixam de compor o repertorio de sua formação de identidade e ascendência."
Em Ojú busquei enfocar a riqueza da fauna, representada num colorido intenso por meio de formas híbridas compondo animais dos mais diversos reinos naturais e sobrenaturais africanos. Tais elementos normalmente não são percebidos pelo Ojú das crianças afro-maranhenses, pois como citado acima, são constantemente filtradas, e portanto deixam de compor o repertorio de sua formação de identidade e ascendência."
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